Autor: James Lovelock
Editora: INTRÍNSECA
Ano: 2010
Conservação da Capa: Bom Estado
Conservação do Miolo: Bom Estado
ISBN: 9788598078618
Edição: 1ª
Acabamento: Brochura
Nº de Páginas: 262
Tradutor: Jesus de Paula Assis & Vera de Paula Assis
Formato: 14 x 21
Idioma: Português
Peso: 0,35
Nº de Faixas lado A:
Nº de Faixas lado B:
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Curiosidades: Editora: Intrínseca
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A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo.
Em Gaia: alerta final, Lovelock adverte que os problemas ambientais do século XXI são ainda mais ameaçadores do que havia denunciado. As calotas polares estão derretendo rapidamente, e a escassez de água e os desastres naturais se tornaram mais comuns que em qualquer outra época da história recente. Por isso as civilizações de muitos países estarão em perigo, e a vida, tal como conhecemos, corre sérios riscos. Além disso, quase todas as previsões já feitas para a velocidade das mudanças climáticas se basearam em estimativas que, segundo revelam agora observadores profissionais, estavam abaixo da verdadeira rapidez e dos impactos dessas mudanças.Continuamos obcecados pelas ideias "verdes" convencionais que, acreditamos, irão salvar nosso mundo. Mas Lovelock argumenta que somente a Teoria de Gaia, concebida por ele há mais de quarenta anos, poderá de fato nos ajudar a entender esta crise. A Terra abriga pessoas e animais em excesso - essa é a raiz do problema. Nesse livro Lovelock explica o que poderia ser feito para amenizar os problemas gerados pela mudança climática, mas considera improvável que adotemos essas soluções. Isso incluiria, entre outras medidas, reduzir a população, mudar a maneira de produzir alimentos e aplicar soluções de geoengenharia para desacelerar o aquecimento global, e assim tornar habitáveis espaços em alguns continentes. "Nosso desejo de manter as coisas como estão provavelmente nos impedirá de nos salvarmos", alerta. Difícil imaginar uma mensagem mais importante para a humanidade. James Lovelock é um observador ativo e celebrado pelas conclusões precisas sobre o meio ambiente e as ameaças à Terra desde os anos 60. Foi o primeiro a constatar o acúmulo de CFCs e de outros gases no ar. Esse é seu último aviso.