Memórias
Autor: Pablo Neruda
Editora: Difel
Ano: 1984
Conservação da Capa: Bom Estado
Conservação do Miolo: Bom Estado
Edição: 17ª
Acabamento: Brochura
Nº de Páginas: 358
Tradutor: Olga Savary
Formato: 14 x 21
Idioma: Português
Peso: 0,42
Nº de Faixas lado A:
Nº de Faixas lado B:
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A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo e pequenos rasgos na capa e lombada e uma assinatura à caneta na primeira página.
Célebre autobiografia de Neruda, a única obra em prosa do poeta chileno que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1971 (o terceiro latino-americano e o sexto escritor de língua espanhola a receber a honraria). Militante comunista e ícone da esquerda latino-americana, Neruda narra, num estilo impregnado de poesia, sua vida desde a infância até os últimos dias, quando mesmo impossibilitado pela doença insiste em escrever - seus poemas à Matilde, o último amor, durante a convalescência, são considerados clássicos da língua espanhola. Diplomata ainda jovem, Neruda revela nesta obra que iniciou suas atividades políticas na Espanha, na década de 30, durante a guerra civil, quando representava o Chile na embaixada em Madri. As impressões do poeta sobre a China e a União Soviética, países que visitou mais por simpatia que por exigências diplomáticas, assim como suas relações com escritores como García Lorca e Miguel Hernández, são memoráveis. O poeta chegou a ser indicado à Presidência da República de seu país, honra que cedeu ao grande amigo Salvador Allende. "Confesso que vivi" termina com Neruda lamentando a morte de Allende, assassinado em 11 de setembro pelas tropas de Pinochet. O poeta morre pouco depois, em 23 de setembro. -- por Cícero Solimões